Cada dor , cada sofrimento
não passa do amago do ser amado, solitude indesejável
a morte renascentista da orbita da circuncisão do ser que serei e que fui ser
ser ... ser ...ser!?!?
Alma do dia, cadáver da noite
resucitai-me
afogue a putrefação insolente da esperança
Me destrua para eu ser a cólera
da morte de minhas entranhas.
Por morrer não sou
Sou rosa negra de uma vida de alimentos
Sombrios da noite....
Bom dia a todos .
sábado, 11 de setembro de 2010
A Inspiração da dor solene
Postado por
Aline Serra
às
16:42
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